quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

INFLAÇÃO OFICIAL MENTIROSA DO GOVERNO DA PERONISTA POPULISTA E MUITO INCOMPETENTE CRISTINA KIRCHNER É DECLARADA COMO TENDO SIDO DE 10,9% EM 2013; FOI NO MÍNIMO TRÊS VEZES MAIOR

A inflação oficial, mentirosa, da Argentina, terminou 2013 em 10,9%, segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censo (Indec), órgão oficial do governo. O número é contestado por críticos do governo de Cristina Kirchner, que acreditam que a inflação real seja três vezes maior que a anunciada. Segundo o jornal Clarín, consultorias privadas estimam que o resultado tenha sido de 28,3%. Em dezembro, o índice de preços ao consumidor calculado pelo governo subiu 1,4%, abaixo da previsão dos economistas, que era de 3,3%. É o valor mais alto desde março de 2005, quando a inflação mensal foi de 1,5%. Este é o último número do Indec antes da estréia do IPC - Nacional Urbano (IPC-Un), prometido pelo governo ao Fundo Monetário Internacional (FMI). O compromisso assumido pelo governo de Cristina Kirchner com o Fundo é que o indicador seja transparente e reflita os preços reais praticados no país. Embora o atual índice aborde apenas a inflação da região metropolitana de Buenos Aires, historicamente foi uma mostra de referência dos preços. Quando a alta dos preços já atingia dois dígitos e o governo tinha que pagar elevados juros da dívida pública indexada à inflação, o ex-presidente Néstor Kirchner, marido e antecessor de Cristina, teria decidido começar o ano de 2007 com maquiagem do IPC para refletir uma taxa menor que a real.

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