domingo, 9 de fevereiro de 2014

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL QUER MANTER PUNIÇÃO AO CORONEL CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA

O Ministério Público Federal em São Paulo solicitou que o Tribunal Regional Federal da 3ª Região reverta a decisão da Justiça Federal em São Paulo, que impede a punição de Carlos Alberto Brilhante Ustra e Alcides Singillo por considerar prescrito o crime de ocultação de cadáver do estudante de medicina Hirohaki Torigoe, morto no dia 5 de janeiro de 1972. O coronel reformado Carlos Alberto Brilhante Ustra, comandante do Destacamento de Operações Internas (DOI-Codi) de São Paulo, no período de 1970 a 1974, e o delegado aposentado Alcides Singillo, que atuou no Departamento de Ordem Política e Social de São Paulo (Deops-SP), foram denunciados pelo Ministério Público Federal em abril do ano passado e obtiveram, em maio, parecer favorável da juíza Federal titular da 5ª Vara Criminal, Adriana Freisleben de Zanetti.

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