domingo, 9 de fevereiro de 2014

PSOL FARÁ REPRESENTAÇÃO CONTRA A JORNALISTA RACHEL SHEHERAZADE

O deputado federal esquerdóide Ivan Valente (PSOL-SP) disse na sexta-feira que o partido dará entrada nos próximos dias a uma representação junto ao Ministério Público em relação à jornalista Rachel Sheherazade, do SBT, pelos comentários que ela fez defendendo um grupo de jovens que deteve um suposto assaltante, bateram nele, tiraram sua roupa e o deixaram nu preso em um poste com uma trava de bicicleta no pescoço. O caso foi registrado no Rio de Janeiro. "O menor que foi torturado é que deveria ter o apoio da jornalista", criticou o esquerdóide Ivan Valente. Naturalmente, o que ele e o partido dele desejam é patrulhar jornalista. O esquerdóide deputado paulista também rebateu as falas do presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara, deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). Na quinta-feira, Feliciano defendeu Sheherazade e criticou a postura de Ivan Valente. "Como responsabilizar a jornalista, ela não criou o fato, apenas informou, e manifestou com parcimônia o que todos nós sentimos, uma insegurança generalizada, e ela apenas demonstrou compreensão pela atitude de pessoas ordeiras e de bem, que apenas extravasaram um sentimento que tem tomado grande parte da sociedade, já que autoridades legislativas não se preocupam em apresentar leis que realmente intimidem quem envereda para o crime, mas ao contrário, tentar atacar quem se indigna numa odiosa inversão de valores", disse Feliciano. Ele também criticou a postura de Valente: "Se sua Excelência está tão preocupado com o horário apropriado para exibição de matérias jornalísticas que não venham a constranger o público, espero a mesma atitude desse senhor em relação à programação das emissoras onde se vê cenas fortes de sexo na novela das seis, programas com cenas de violência em tempo real todos os dias em qualquer horário. Até hoje não vi nenhum comentário do nobre colega em relação aos atos praticados por membros de seu partido no Rio de Janeiro, fartamente noticiados pela imprensa em horário impróprio para menores. Isso não configura apologia ao crime e, sim, se trata do próprio crime, o que a meu ver é bem mais grave", criticou o deputado do PSC.

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