domingo, 16 de março de 2014

DILMA E O NEOTROTSKISTA ARNO AUGUSTIN ESTÃO PROMOVENDO A MAIS ESCANDALOSA SABOTAGEM CONTRA A PREFEITURA DE PORTO ALEGRE E OS MORADORES DA CIDADE

Quando as turrices político-partidárias causam prejuízo aos negócios, o jornal Zero Hora, do grupo RBS, reage, e só nestas condições. A editora de Política do jornal, Rosane de Oliveira (que é casada com um chefe de órgão do governo do peremptório petista "grilo falante" Tarso Genro) relatou na edição de domingo que já se foram os primeiros 75 dias de 2014, e a prefeitura de Porto Alegre não recebeu sequer um centavo do empréstimo de R$ 466 milhões da Caixa Econômica Federal para as obras da Copa e de mobilidade urbana. Esse dinheiro todo é para tocar as conhecidíssimas Obras da Copa, um conjunto de 14 grandes obras de mobilidade urbana iniciadas pelo prefeito José Fortunati, mesmo sem ter o dinheiro prometido por Dilma nas mãos. José Fortunati que é um completo ingênuo, coisa que é imperdoável em um político. Iniciou obras sem ter recursos disponíveis, o que é no mínimo uma gigantesca imprevidência, comprovação de total falta de planejamento. Ele acreditou na palavra da petista Dilma Rousseff e agora está recebendo os coices. Cada coice desses é aplicado no traseiro dos moradores de Porto Alegre. O boicote federal é explícito. Agora, ele enfrenta um claro boicote, tendo como epicentro a secretaria do Tesouro Nacional, comandada pelo petista neotrotskista gaúcho Arno Augustin, mandalete de Dilma, que produz mandrakarias para ela. Dilma e Arno Augustin inventam desculpa atrás de desculpa para não liberar o dinheiro para Porto Alegre. Vejam bem: dinheiro que não é a fundo perdido, dinheiro que é financiamento que a prefeitura está tomando, e que terá de pagar para a Caixa Econômica Federal. Por que fazem isso? Porque querem ver totalmente destruídas as candidaturas de Vieira da Cunha e Lasier Martins. José Fortunati parece ter vocação para masoquista, não aprendeu mesmo com a surra que já havia levado do PT, e nem com o que viu que o PT fez com o governo de Yeda Crusius (PSDB). Fortunati é grande e alto, mas isso não garante que tenha boa visão. Ele parece não ter visto, por exemplo, os dois grandes estelionatos aprontados por Dilma Rousseff e pelo petismo nos assuntos do metrô e da ponte do Guaíba. Confiantes de que os obstáculos tinham sido removidos, o prefeito José Fortunati e o secretário de Gestão, Urbano Schmitt, fizeram um acordo com as empreiteiras para acelerar as obras durante os meses de janeiro e fevereiro. Ele dizia, ingênuamente: "Vamos fazer em dois meses o equivalente a quatro, aproveitando que a cidade está mais vazia". O contrato com a Caixa Econômica Federal foi assinado no dia 14 de janeiro, e as empreiteiras se prepararam para retomar as obras que estavam paralisadas. O Ministério da Fazenda deu o aval, criando a expectativa de liberação. Janeiro e fevereiro passaram e nada de o dinheiro chegar. Quando a prefeitura cobrava, sempre faltava um detalhe. No dia 6 surgiu um novo e gigantesco obstáculo no caminho: a prefeitura foi inscrita no CAUC, o Serviço Auxiliar de Informações para Transferências Voluntárias, uma espécie de SPC do setor público. Quem está inadimplente ou com alguma prestação de conta de convênio pendente não pode receber financiamentos de bancos oficiais nem contratar empréstimo externo com aval da Fazenda. A prefeitura foi informada de que havia uma prestação de contas pendente de 2009, de um convênio de R$ 780 mil, que envolveu o Grêmio Náutico União. Urbano garante que encaminhou para Brasília as provas de regularidade da prestação de contas, mas a semana terminou e nenhum sinal chegou do Planalto. Fortunati apelou para o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e para o chefe de Gabinete da presidente Dilma Rousseff, Giles Azevedo, que deixou o cargo na sexta-feira sem ajudar a desatar o nó no Ministério da Fazenda. Fortunati pode bancar o ingênuo o quanto quiser, o que ele não pode é submeter os moradores da cidade a enormes sacrifícios por causa da sua falta de vontade de apontar o que realmente está acontecendo. Ele deveria honrar as calças que veste e plantar no mínimo duas mil placas nos locais das obras, avisando que as mesmas estarão paralisadas por boicote direto de Dilma e Arno Augustin. Em dois minutos o assunto seria resolvido. Em política é necessário atitude. É o que falta a José Fortunati.

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