sábado, 15 de março de 2014

O DITADOR FASCISTA BOLIVARIANO NICOLAS MADURO RESPONSABILIZA MANIFESTANTES POR TODAS AS MORTES EM PROTESTOS NA VENEZUELA, ELE AINDA VAI ACABAR COMO MUSSOLINI

O ditador da Venezuela, o fascista bolivariano Nicolás Maduro, voltou a responsabilizar a oposição pelas 28 mortes ocorridas em meio aos protestos contra seu governo. Em entrevista coletiva na sexta-feira, ele afirmou que “todos os casos de pessoas mortas, assassinadas, todos esses casos são de responsabilidade da violência guarimbera", usando o termo chavista para designar as barricadas que se tornaram uma das principais formas de manifestação em várias cidades do país, incluindo a capital Caracas: "Todos os casos, do primeiro até o último. Todos eles são imputáveis ao golpe de estado que está se desenrolando na Venezuela”. Demonstrando insegurança na cadeira presidencial, o herdeiro político de Maduro tem avançado na repressão aos manifestantes, que há mais de um mês vão às ruas reclamar dos problemas econômicos, como escassez de produtos básicos e alta inflação, da criminalidade e da falta de liberdade. O ditadorzinho bananeiro já convocou publicamente as milícias para agir contra os estudantes. Homens armados agem com o aval da cúpula chavista e disparam contra os jovens. Muitos também são alvo de tortura depois de detidos. Tudo isso, é claro, é ignorado pelo ditador ao falar sobre os protestos. “Os autores materiais e intelectuais das mortes, todos, serão castigados”, ameaçou Maduro, segundo o El Nacional, acrescentando que mais de 1.500 pessoas foram detidas e 105 permanecem atrás das grades, algumas delas, disse, "por terem cometido homicídio". Outros 21 detidos são guardas e policiais que “cometeram abuso ou excessos”, admitiu o presidente sem deixar de fazer a seguinte ponderação: “a ordem do Executivo é que o uso da força deve corresponder a nossas obrigações constitucionais de defesa do direito dos cidadãos à paz”. Usando a velha retórica chavista, o ditadorzinho Maduro também insistiu em apontar a mira para o inimigo externo do governo venezuelano. “O que aconteceu revelou a real natureza da política do Departamento de Estado americano. É evidente o intervencionismo desesperado dos Estados Unidos. Se eles tivessem êxito e derrotassem nosso governo, teria início o pior período de instabilidade econômica em 200 anos na América Latina. Desestabilizar e reverter a Revolução Bolivariana teria graves consequências”, salientou o homem que dá continuidade às políticas econômicas que estão levando a Venezuela ao abismo.

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