segunda-feira, 24 de março de 2014

OEA FAZ VERGONHOSA E DESONROSA REUNIÃO FECHADA PARA OUVIR A DEPUTADA OPOSITORA VENEZUELANA

O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA), uma miserável entidade esquerdopata, decidiu não transmitir pela internet a sessão realizada na tarde de sexta-feira na sede da instituição, em Washington, nos Estados Unidos. A presença da imprensa também não foi permitida. Representantes dos países manifestaram posição contrária e favorável ao fato de a reunião ser fechada, devido à presença da deputada Maria Corina Machado, opositora da Venezuela, que foi convidada pelo Panamá. O objetivo do Panamá era ceder a palavra a María Corina, e foi cedida, para que ela pudesse relatar a situação na Venezuela, do ponto de vista dos movimentos opositores. Geralmente as reuniões ordinárias do Conselho da OEA são públicas, com presença de jornalistas e transmitidas pela internet. Diante da participação da opositora, a Nicarágua, uma republiquete bananera esquerdopata, pediu que a reunião fosse privada e o Panamá pediu que a sessão fosse pública. Na decisão, por votos, a Venezuela teve o respaldo de 21 países, a maior parte do Caribe, além da Argentina, Bolívia, do Brasil, da Bolívia e do Uruguai. Alguns países se abstiveram de votar. María Corina conversou com a imprensa antes da sessão e criticou o que considera “manobra” da diplomacia venezuelana para impedir que a sessão fosse transmitida, e disse: “Se algo está claro hoje é que o governo de Maduro tem medo de que se conheça a verdade". Ela também pediu uma reunião com chanceleres de países que fazem parte da OEA para que seja aprovada uma resolução que condene os ataque à liberdade de imprensa que, segundo ela, são frequentes. A deputada viajou a Washington a convite do embaixador do Panamá, Arturo Vallarino, com um grupo de venezuelanos, entre eles estudantes e parentes de pessoas mortas nos protestos das últimas semanas. María Corina é considerada pelo governo uma das responsáveis por um "miraculoso" plano de golpe de Estado, conhecido no país como “a saída”.

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