sexta-feira, 21 de março de 2014

POR QUE A JUSTIÇA AMERICANA DEU GANHO DE CAUSA PARA A ASTRA OIL CONTRA PETROBRAS NO ESCABROSO CASO DA REFINARIA PASADENA?

A juíza Laura Carter, da 1ª Corte de Apelações, em Houston, no Texas, condenou a Petrobras a pagar o que estava no contrato. Nada mais justo para quem acusou a sócia sem conseguir provar. No link a seguir, leia o processo em inglês: http://law.justia.com/cases/texas/first-court-of-appeals/2012/01-11-00073-cv.html  O primeiro capítulo do escabroso caso em que Dilma Rousseff deu a última palavra para comprar a refinaria Pasadena, todos sabemos. Não há explicação para tamanha irresponsabilidade com o dinheiro público. Não é à toa que a Petrobras, de 12ª empresa no mundo, hoje ocupa a 112ª posição. Esta queda se deu no mandato da presidente petista Dilma Rousseff. Em poucas palavras, saibam o que deflagrou a utilização da cláusula "put option" pela Astra. A Petrobras acusou a sócia de estar comprando produtos de outra refinarias, ficando com todo o lucro. Entrou na Justiça. A Astra, então, mostrou que Sérgio Baron, do board da Petrobras America Inc, havia recebido todas as informações sobre estes negócios, sem nenhuma desaprovação formal. Um outro tal de Fernando Assad Adballa testemunhou a favor da Petrobras, mas não convenceu o tribunal com provas. Basicamente, é isso. A Petrobras acusou o parceiro e não conseguiu provar a acusação de "self-dealing". Com isso, teve que entubar a compra dos outros 50% da refinaria Pasadena, sendo penalizada pelas cláusulas leoninas que Dilma e seus companheiros petistas assinaram sem ler. É muito "amadorismo" para uma empresa que já esteve entre as 20 maiores do mundo.

Nenhum comentário: