quarta-feira, 30 de julho de 2014

ALCKMIN VOLTA A DESCARTAR RACIONAMENTO DE ÁGUA EM SÃO PAULO

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), voltou nesta quarta-feira a descartar o racionamento de água, por “impor um problema grave para a população”. A medida foi "recomendada" pelo Ministério Público Federal para toda a região abastecida pelo Sistema Cantareira, do qual dependem 8,8 milhões de pessoas. A "recomendação" do Ministério Público, que extrapola suas funções, pretendendo-se iniciativas caraterística de um Poder de Estado que ele não detém (tampouco é um Poder de Estado, mas apenas um órgão do próprio Poder Executivo) foi de que o Estado fizesse racionamento ou prestasse todas as informações das medidas que tomou em parceria com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp). Nós vamos prestar todas essas informações”, disse o governador. Alckmin afirmou também que o Estado já realiza estudos para captar água na divisa com Minas Gerais. “Se São Paulo não tem água, nós vamos buscar em Minas Gerais. Garantiremos o abastecimento para 22 milhões de pessoas, que é a região metropolitana de São Paulo”, afirmou. Na verdade, Alckmin não precisaria dar satisfação alguma ao Miistério Público, que não tem que se intrometer em atividades característica do Poder Executivo.

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