domingo, 6 de julho de 2014

GASTO COM CAMPANHA ELEITORAL PRESIDENCIAL ESTE ANO DEVE ALCANÇAR UM BILHÃO DE REAIS

A corrida presidencial deste ano deverá custar quase R$ 1 bilhão. A campanha mais cara será a de reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT), que estabeleceu como limite de gasto em R$ 298 milhões. Por sua vez, a candidatura do senador Aécio Neves (PSDB) deve custar R$ 290 milhões. Terceiro colocado nas pesquisas de intenção de votos, atrás de Dilma e Aécio, Eduardo Campos (PSB) fixou o custo em R$ 150 milhões. Advogados que representam as campanhas do PT, do PSDB e do PCO apresentaram no sábado no Tribunal Superior Eleitoral o registro dos candidatos e as estimativas de gastos. Nas últimas eleições de 2010, o PT estabeleceu inicialmente o gasto de R$ 157 milhões no primeiro turno, valor que foi alterado para R$ 191 milhões com o ingresso de Dilma no segundo turno da disputa. A campanha do então candidato José Serra (PSDB), na eleição passada, fixou o valor em R$ 180 milhões. O limite de gasto não necessariamente é atingido em todas as campanhas. Da mesma forma, esses valores podem ser alterados como ocorreu em 2010, no caso da presidente Dilma. Somados os gastos das campanhas do PT e do PSDB aos dos outros nove candidatos presidenciais, o custo chega a R$ 916,7 milhões. Confiram os limites de gastos estabelecidos pelos candidatos à presidência da República: Dilma Rousseff (PT) - R$ 298 milhões; Aécio Neves (PSDB) - R$ 290 milhões; Eduardo Campos (PSB) - R$ 150 milhões; Eduardo Jorge (PV) - R$ 90 milhões; Pastor Everaldo (PSC) - R$ 50 milhões; Eymael (PSDC) - R$ 25 milhões; Levy Fidélix (PRTB) - R$ 12 milhões; Luciana Genro (PSOL) - R$ 900 mil; Zé Maria (PSTU) - R$ 400 mil; Rui Costa Pimenta (PCO) - R$ 300 mil; Mauro Iasi (PCB) - R$ 100 mil.

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