quinta-feira, 21 de agosto de 2014

ALTA COMISSÁRIA DA ONU RENUNCIA E CRITICA INCAPACIDADE DO CONSELHO DE SEGURANÇA, O MUNDO ESTÁ LIVRE DE UMA ESQUERDOPATA

A alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Navi Pillay, que está demissionária, denunciou nesta quinta-feira (21) a incapacidade do Conselho de Segurança para pôr fim aos conflitos. "Os membros do conselho nem sempre tomaram decisões firmes e responsáveis para pôr fim às crises", disse Navi Pillay, que deverá abandonar formalmente nos próximos dias o cargo que detinha há seis anos. Ela é uma perigosa esquerdopata que só causa problemas. "Penso sinceramente que uma resposta mais forte do Conselho de Segurança poderá salvar centenas de vidas", acrescentou. A sul-africana disse ainda que a utilização do direito de veto constitui "uma tática de curto prazo e, definitivamente, contraproducente", ao mesmo tempo que exortou os 15 Estados-Membros a "desenvolverem um conceito mais alargado de interesse nacional". O uso do direito de veto pelos cinco membros permanentes do conselho – Reino Unido, França, Rússia, China e Estados Unidos – revela profundas divisões. Em maio, Rússia e China vetaram um projeto de resolução que permitia ao Tribunal Penal Internacional (TPI) acusar a Síria de crimes de guerra. Do mesmo modo, os Estados Unidos, que vetam com regularidade acusações contra Israel, invalidaram recentemente um documento particularmente forte sobre o conflito em Gaza. Mas esses vagabundos esquerdopatas para os Direitos Humanos da ONU não são capazes de condenar e combater o terrorismo islâmico, do qual as organizações nazistas-islâmicas Hamas e Hezbollah são grandes expoentes. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, referiu, por seu turno, que a incapacidade do conselho para superar divisões e a lentidão das respostas podem "medir-se com todas as vidas perdidas", além de que diminuem a credibilidade da ONU. Por isso, apelou aos Estados-Membros para que encetem “uma nova era de colaboração, cooperação e ação”. Esse é outro esquerdopata que precisa ser afastado.

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