terça-feira, 26 de agosto de 2014

NOTA DO PSB É UMA ADMISSÃO OBLÍQUA DE CRIME ELEITORAL

O PSB prometeu explicar nesta terça-feira o imbróglio do avião. Não explica nada e, na prática, admite caixa dois. Não é verdade que a prestação de contas só deveria ser feita ao fim da campanha. Leiam o primor:
"O Partido Socialista Brasileiro esclarece: A aeronave de prefixo PR-AFA, em cujo acidente faleceu seu presidente, Eduardo Henrique Aciolly Campos, nosso candidato à presidência da República, teve seu uso — de conhecimento público — autorizado pelos empresários João Carlos Lyra Pessoa de Mello Filho e Apolo Santana Vieira. Nos termos facultados pela legislação eleitoral, e considerando o pressuposto óbvio de que seu uso teria continuidade até o final da campanha, pretendia-se proceder à contabilização ao término da campanha eleitoral, quando, conhecida a soma das horas voadas, seria emitido o recibo eleitoral, total e final. A tragédia, com o falecimento, inclusive, de assessores, impôs conhecidas alterações tanto na direção partidária quanto na estrutura e comando da campanha, donde as dificuldades enfrentadas no levantamento de todas as informações que são devidas aos nossos militantes e à sociedade brasileira. Brasília, 6 de agosto de 2014 - Roberto Amaral, presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro". Por Reinaldo Azevedo

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