domingo, 28 de setembro de 2014

Governo petista de Tarso Genro empurra com a barriga crise entre IPE Saúde vs. Hospitais

A direção do Ipergs (Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul) e o chamado Núcleo Central do Governo, apresentaram na tarde de quinta-feira, dia 25, as respostas, consideradas inaceitáveis, às demandas dos hospitais e entidades médicas. Os hospitais ameaçam parar o atendimento para 1 milhão de associados e familiares inscritos no IPE. A crise assola o Ipe-Saúde. Diante dos protestos, o IPE agendou para o dia 29 nova reunião, basicamente de três pontos: reajuste emergencial, remuneração de medicamentos e Tabela CBHPM. O governo tenta empurrar a crise com a barriga para evitar desastre eleitoral para o governador Tarso Genro. O Ipergs e o Núcleo Central do Governo, representados pela Secretaria da Fazenda e pela Secretaria da Saúde, afirmaram, mais uma vez, que é impossível conceder reajustes em 2014. A FEHOSUL mostra-se inconformada com tal conduta já que dados oficiais indicam um superávit orçamentário de 691 milhões de reais desde a criação do FAS (Fundo de Assistência a Saúde) e a disponibilidade financeira atual do mesmo fundo gira em torno de 300 milhões de reais.

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