Por causa da Operação Lava-Jato, o governo petista de Dilma Rousseff decidiu adiar a reunião desta terça-feira do comitê de investimentos do Fundo de Investimentos do FGTS, que discutiria aportes bilionários em diversas empresas e projetos. Entre os diversos investimentos, havia um em especial que era delicado aprovar, depois das prisões de sexta-feira. A Queiroz Galvão Energias Renováveis pedia um aporte de 600 milhões de reais – equivalente a 30% das ações da empresa. O pedido já fora aprovado em etapas anteriores das discussões do FI-FGTS. Agora, seria a chancela final para a liberação do dinheiro. O adiamento da reunião pegou os integrantes do FI-FGTS de surpresa. A comunicação foi feita de manhã, horas antes do horário marcado para o encontro começar. (Lauro Jardim)
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