terça-feira, 18 de novembro de 2014

Veja a integra dos documentos em que o Ministério Público Federal pede transformação de prisão temporário em preventiva na Operação Lava Jato

O Ministério Público Federal cita indícios de sobrepreço e superfaturamento de cerca de R$ 613 mil no contrato da Petrobrás com a Camargo Corrêa em obras da Refinaria de Abreu e Lima para justificar o pedido de conversão da prisão temporária em prisão preventiva do diretor-presidente da companhia, Dalton dos Santos. Além do executivo da Camargo Corrêa, o Ministério Público Federal requereu nesta terça-feira, 18, que outras 11 prisões temporárias  - que têm prazo de cinco dias – decorrentes da sétima etapa da Operação Lava Jato, na última sexta-feira, sejam convertidas em prisões preventivas, sem prazo para acabar. Veja nos links abaixo a íntegra do pedido do Ministério Público Federal encaminhado nesta terça-feira para a decisão do juiz federal Sérgio Moro:
https://drive.google.com/file/d/0B8_RBOFhHrDULTlJajVRdW8xSjQ/view?usp=sharing
https://drive.google.com/file/d/0B8_RBOFhHrDUaEY3UmdWemRCSTg/view?usp=sharing

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