segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Em reunião com Dilma, organização terrorista clandestina MST repudia indicação de Kátia Abreu para o Ministério da Agricultura

Em encontro com a presidente Dilma nesta segunda-feira (15), representantes da organização terrorista clandestina MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) criticaram a indicação da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) para o ministério da Agricultura. "Kátia Abreu representa o agronegócio, o atraso, o trabalho escravo. E representa, principalmente, em seu Estado a grilagem de terra", afirmou Alexandre Conceição, coordenador nacional do movimento, após o encontro. Segundo ele, o MST "deu o seu recado". 


"Temos colocado sempre que a nomeação da Kátia Abreu é uma simbologia muito ruim para aquilo que foi a eleição nas ruas, quando os movimentos sociais garantiram a vitória da presidenta Dilma", disse. Conceição afirmou que o MST pediu mudanças também na composição atual do MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário) e do Incra. Mas disse que o movimento não apresentou nomes para os ministérios. "Nossa tarefa histórica é a luta pela terra pela reforma agrária e não participar de governo", afirmou. O MST pediu ainda o assentamento de 120 mil famílias até julho do ano que vem e a criação de um plano de metas para assentar, no mínimo, 50 mil famílias por ano até 2018. 

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