terça-feira, 30 de dezembro de 2014

GOVERNO DO PETISTA TARSO GENRO TERMINA COM UM CALOTE DE 345 MILHÕES DE REAIS EM HOSPITAIS E MUNICÍPIOS NA SAÚDE

Um levantamento da equipe de transição do governador eleito do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB) constatou que o governo do peremptório petista "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso Genro deixa um calote de R$ 345 milhões em convênios, vinculações e transferências não pagas a hospitais e municípios somente na área da saúde pública. Esta informação é confirmada por todos os hospitais e outros administradores públicos da saúde. A dívida é referente a períodos recentes, e representa atrasos dos últimos seis meses. Do passivo de R$ 345 milhões, o montante de R$ 270 milhões já está vencido. A fatia restante entrará em atraso a partir de 1º de janeiro. É um calote típico de petista, para ninguém colocar defeito. A maior parte do débito do governo, por meio da Secretaria da Saúde, é com os municípios. Para as prefeituras, os atrasos somam R$ 200 milhões. O valor, que deveria ter sido pago nos últimos seis meses, se refere a repasses para a manutenção de serviços como farmácia básica, equipes de saúde da família, Samu e o programa Primeira Infância Melhor (PIM). Ou seja, o governo do petista Tarso Genro desviou recursos da saúde. A situação dos municípios era ainda mais crítica, mas, no dia 23, o Estado fez um repasse de R$ 70 milhões para cobrir atrasos de março, garante o prefeito de Tapejara e presidente da Federação das Associações de Municípios (Famurs), Seger Menegaz. Os outros credores são os hospitais. A dívida de R$ 145 milhões está relacionada a cofinanciamentos do SUS e a programas de incentivo para políticas de saúde mental, traumatologia e diárias de UTI, entre outros. Do total, R$ 64,6 milhões são de repasses que já estão vencidos. São vinculações de outubro e novembro não pagas. Os R$ 80,3 milhões restantes são de dezembro e passarão a contar como atrasados a partir de 1º de janeiro. "É uma situação grave, temos hospitais com problemas sérios. Se não pagamos os salários aos médicos e funcionários, geramos uma crise nas instituições. Como o dinheiro não vem, resta recorrer aos bancos e pagar juros. Estamos endividados", afirma Jairo Tessari, superintendente da Federação das Santas Casas do Rio Grande do Sul, entidade que agrega 240 hospitais filantrópicos.

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