domingo, 7 de dezembro de 2014

Marina Silva diz que Rede surge em momento de "crise civilizatória" em reunião minúscula da seita marinática

A ex-candidata à Presidência da República, Marina Silva (PSB), afirmou em discurso à militância da Rede Sustentabilidade em São Paulo que o partido surge em um momento de crise civilizatória no Brasil e no mundo. "Vivemos uma crise social, econômica, de valores (...) que eu chamo de crise civilizatória", disse em discurso a cerca de cem militantes.  Foi portanto uma reunião minúscula da seita marinática, uma reunião de "iniciados". Marina Silva afirmou que planeja que Beto Albuquerque (PSB-RS), ex-candidato a vice-presidente em sua chapa, se torne filiado honorário da Rede quando o partido for legalizado. "Era o meu desejo com o Eduardo Campos. Assim como eu desejo ser filiada honorária do PSB, depois da formalização do partido", disse. Ela é realmente intergaláctica. Ela não é deste mundo..... Marina Silva chegou às 16h10 no evento de motivação do partido, marcado para as 13h30 na sede estadual da Rede no bairro da Liberdade. Assim que chegou, ouviu uma música sobre a Rede Sustentabilidade, composta por uma militante e, depois, um poema de outro militante. No fim de seu discurso, Marina Silva também declamou um poema em que dizia "canta alma moída", em referência direta à dura campanha eleitoral em que, segundo Marina Silva, "fomos desconstruídos". "Não gostaria de estar no lugar de quem disse que eu iria acabar com o Bolsa Família, com o Minha Casa, Minha Vida", afirmou. Ela continua a mesma, com seus hábitos de "santinha da floresta". 







Marina saiu da sede da Rede depois de fazer fotos com os militantes e se recusou a falar com a imprensa. Sua assessoria informou que ela só concederá entrevistas em janeiro.

Um comentário:

Anônimo disse...

Olavo de Carvalho destaca-se como o maior analista político do Brasil, mas desta vez ele se superou: “O maior problema do PT é que, sua popularidade caindo dia a dia, a revolta se espalhando pela população, só a instalação de um regime de força possibilitará que ele continue no poder. Mas, para criar um regime de força, é necessário ter uma força policial armada disposta a matar e morrer pelo Partido, e essa força não existe. A “Força Nacional de Seguranca Pública” foi um fracasso, e armar os militantes do MST é demorado e complexo. As quadrilhas de narcotraficantes podem ser usadas, mas jamais sobreporão os interesses do Partido aos seus próprios. Daí a urgência de “integrar a América Latina”, de modo a poder, “legalmente”, apelar a forças armadas estrangeiras contra a população nacional. A Unasul é o remédio mágico escolhido para salvar o PT “in extremis”.” http://venezuelanalysis.com/news/11057