quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Organização esquerdopata Unesco diz que só 15% dos alunos do ensino fundamental na América Latina têm bom desempenho em ciências


Um novo estudo da esquerdopata Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) divulgado nesta quinta-feira mostrou que apenas 15,66% dos alunos do ensino fundamental no Brasil apresentam nível bom ou ótimo em ciências naturais - do total, só 1,46% pode ser considerado excelente na disciplina. O Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo foi realizado em quinze países da América Latina e Caribe e avaliou, além dos conhecimentos em ciências, os níveis de matemática e leitura de estudantes do 4º e 7º anos do ensino fundamental de escolas públicas. Em comparação com os outros países da região, o Brasil fica na oitava posição na área de ciências naturais. Países economicamente menos representativos, como Costa Rica, Colômbia e Peru, obtiveram melhor pontuação nessa disciplina e, portanto, ficam mais à frente na lista, encabeçada pelo Chile. "Se a região quer se destacar na produção tecnológica, precisa melhorar essa área de estudos", afirmou Moritz Bilagher, coordenador técnico do estudo. O desempenho dos alunos brasileiros em leitura e matemática também está longe do ideal. Menos da metade dos estudantes chega ao 7º ano com nível bom ou excelente em leitura (49,93%) e em matemática (40,4%). Em leitura, o Brasil aparece na sexta posição na comparação com os demais países, com pontuação de 523,93 pontos no 7º ano e 519,33 no 4º ano. Já em matemática, o nível dos alunos do 4º ano foi melhor que o dos estudantes do 7º ano e reflete a disparidade entre séries iniciais e séries finais do ensino fundamental, como já havia revelado a publicação do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2013. No 4º ano, a pontuação obtida pelos alunos foi de 539,54 pontos, pouco mais de 17 pontos acima da média da região, de 521,70 pontos. Já no 7º ano, a nota obtida em matemática foi 519,63. Apesar de o baixo desempenho escolar atingir a maioria dos países da região, os representantes da Unesco acreditam que há progressos. "Em comparação com a pesquisa realizada em 2006, os avanços são significativos", disse Bilagher. No estudo de 2006, chamado Segundo Estudo Regional Comparativo e Explicativo (SERCE), o desempenho do Brasil em matemática e leitura foi ligeiramente mais baixo, tanto no 4º quanto no 7º ano. Naquele ano, a área de ciências naturais não foi avaliada. A pesquisa foi feita com base no resultado de testes aplicados entre maio e outubro de 2013 e contou com 7.408 alunos de escolas brasileiras. Em toda a América Latina e Caribe foram cerca de 134.000 estudantes avaliados, sendo 67.000 em cada etapa de ensino. A escala de notas dos países em cada disciplina varia de 1 a 999. Esse gigantesco desastre da educação na América Latina, e no Brasil em especial, decorre de duas razões básicas: 1) da aplicação dos princípios do pensador Jean Piaget, pai do amaldiçoado Construtivismo; 2) da aplicação dos ensinamentos do atrasadíssimo Paulo Freire. E, por último, decorre da ideologização e da subordinação dos sindicatos e dos professores às correntes partidárias esquerdopatas. O esquerdismo liquida a educação em qualquer lugar. 

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