segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Perícia não detecta sinal nenhum de veneno nos restos mortais de João Goulart


A análise pericial efetuada nos restos mortais de João Goulart não detectou sinais de envenenamento no organismo do ex-presidente, que morreu durante o exílio, na Argentina, em 1976. Em novembro do ano passado, o seu corpo foi exumado a pedido da Comissão Nacional da Verdade, em uma enorme operação midiática comandada pela deputada federal petista Maria do Rosário. Por conta disso ela ganhou o apelido de "Maria do Ossário". O resultado do laudo pericial foi anunciado nesta segunda-feira pela equipe de peritos responsável pela análise e pela ministra Ideli Salvatti, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O perito médico da Polícia Federal, Jeferson Evangelista Corrêa, afirmou que não foram identificadas substâncias tóxicas ou medicamentosas que possam ter causado sua morte. Familiares do ex-presidente acreditam que ele foi envenenado por oficiais uruguaios a mando do governo brasileiro em uma ação da Operação Condor. Claro que a confirmação dessa hipótese poderia gerar grandes rendimentos para familiares do ex-presidente em ações de indenizações. O perito cubano Jorge Perez, designado pela família de Jango para acompanhar os trabalhos, disse que não é possível comprovar que a morte de Jango tenha decorrido de um infarto, como está registrado nos documentos oficiais. Também não é possível, segundo ele, dizer se foi uma morte natural. "As duas possibilidades se mantêm. É conveniente a continuidade dos estudos", declarou Perez. Quá, quá, quá.... perito cubano!!!! É de morrer de rir!!!" Os resultados podem concluir que as circunstâncias são compatíveis com morte natural. O infarto pode ser compatível, mas a morte pode ter sido causada por outras cardiopatias”, informa trecho do relatório final do laudo. “A negativa (da presença de veneno) não permite negar que a morte tenha sido causada por envenenamento”, afirma outra parte do texto. Chega a ser hilariante o tal resultado da perícia. De acordo com ele, tudo é possível. Que perícia competente.... O filho de Jango, João Vicente Goulart, declarou que já era previsível a inconclusão das análises, e cobrou do governo brasileiro o compartilhamento de documentos com outros países e o depoimento de agentes americanos, que supostamente contribuíram com a ditadura militar brasileira. Esse cara deveria deixar a memória do pai dele em paz. A ministra de Direitos Humanos, Ideli Salvatti, ressaltou que o relatório da perícia não encerra as investigações sobre as causas da morte de Jango. “Um laudo pericial é parte de um processo de investigação e não uma conclusão em si. Há uma investigação que está em curso pelo Ministério Público. Já que morte de Jango ocorreu na Argentina e como há a suspeita de que ela esteja relacionada à Operação Condor, o Ministério Público da Argentina também está analisando o caso”, disse. Os esquerdopatas, membros da linha histórica mais assassina de todos os tempos, começando na Revolução Francesa, têm uma espécie de culto à morte. 

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