domingo, 7 de dezembro de 2014

Seis terroristas prisioneiros de Guantanamo são liberados pelo governo do muçulmano Barack Obama e enviados ao Uruguai


Seis terroristas detidos por mais de uma década na prisão militar norte-americana na Baía de Guantánamo, em Cuba, foram enviados para o Uruguai neste domingo (7), disse o Pentágono, no mais recente passo de um esforço lento da administração do muçulmano Barack Obama para fechar o centro de detenção. Os quatro sírios, um tunisiano e um palestino serão libertados e terão status de refugiados. O acordo com o Uruguai estava sendo adiado há meses pelo Pentágono por motivos de segurança, e o grupo, levado para a América do Sul a bordo de um avião militar dos Estados Unidos, representa o maior a deixar o campo de detenção dos Estados Unidos desde 2009. O muçulmano Barack Obama liberta os terroristas para que eles voltem à atividade terrorista em menos de um mês. Barack Obama assumiu o cargo há quase seis anos prometendo fechar a prisão, citando seus danos à imagem dos Estados Unidos em todo o mundo. Mas ele não foi capaz de fazê-lo, em parte por causa dos obstáculos colocados pelo Congresso norte-americano. Todos são suspeitos de ter relações com a rede Al-Qaeda em 2002, mas nunca foram acusados formalmente. Em 2010 eles foram liberados para libertação, mas não podiam ser enviados para os países de origem por motivos de segurança - e os Estados Unidos os mantiveram até achar um país disposto a recebê-los. Em um gesto humanitário, o presidente uruguaio, o ex-terrorista tupamaro José Mujica, concordou em receber os homens em janeiro, e disse que eles receberiam ajuda para se estabelecer no país, que tem uma pequena população muçulmana. "Somos gratos ao Uruguai por essa importante ação humanitária, e ao Presidente Mujica pela sua forte liderança ao oferecer casa aos indivíduos que não podem voltar para seus países de origem", disse o enviado do Departamento de Estado americano, Clifford Sloan. Autoridades da administração Obama, frustrados com a demora da transferência, culparam o atual Secretário de Defesa, Chuck Hagel, por retardar a aprovação da ação. Fontes dizem que o acordo ficou na mesa de Hagel por meses, esperando sua assinatura - como manda a lei -, mas que a notificação só foi enviada pelo Pentágono ao Congresso em julho. Nessa época, a transferência virou um problema para o governo uruguaio por causa das eleições e as autoridades do país sul-americano decidiram esperar o pleito. Com a vitória de Tabare Vazquez, também ex-terrorista, membro do partido governante, o acordo foi implantado. Entre os reassentados está o sírio Abu Wa'el Dhiab, de 43 anos, que fez uma greve de fome em Guantánamo para protestar contra sua prisão. Ele estava no centro de uma batalha legal nas cortes americanas a respeito da alimentação forçada aos prisioneiros que se recusavam a comer. Os outros sírios enviados ao Uruguai são Ali Husain Shaaban, de 32 anos, Ahmed Adnan Ajuri, de 37, e Abdelahdi Faraj, de 39. Também foram libertados o palestino Mohammed Abdullah Taha Mattan, de 35 anos, e o tunisiano Adel bin Muhammad El Ouerghi, de 49 anos. A libertação diminui o número total de prisioneiros da prisão para 136 - o menor número desde o primeiro mês após a abertura da prisão, em janeiro de 2002. 

Um comentário:

Unknown disse...

Barak Obama nao é muçulmano.
É cristão.