quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

"Eu sou dela, e ela é minha" - a ridicularia toma conta da Câmara Municipal de Porto Alegre, promovida por um comunista suplente. E aí, beleza?!!!!


Parece não haver limite para a ridicularia na Câmara Municipal de Porto Alegre. Quando a população média diz que não acredita nos políticos, sempre aparece algum para justificar esse preconceito. E esse “algum” se manifestou na sessão plenária da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, na tarde desta quarta-feira. Estava em discussão o projeto 1755/13, que altera um dispositivo do Código de Edificações de Porto Alegre. Inicialmente, falou a autora da proposta, a vereadora Mônica Leal (PP). Em seguida, pediu a palavra o estreante Rodrigo Maroni (PCdoB), que construiu sua imagem pública posando como namorado da deputada estadual Manuela D’Ávila, do mesmo partido (o jingle de campanha dele dizia: "Eu sou dela, e ela é minha" - coisa fantástica para um comunista, fazendo apologia de propriedade em relações pessoais; o certo é que ele foi "chutado" pela comunista logo depois daquelas eleições). O fenomenal Rodrigo Maroni começou a discorrer sobre uma ONG de proteção de animais, quando foi alertado de que aquele espaço deveria ser utilizado para discutir o projeto da vereadora. Aí o gênio comunista parou e disse: "Ah, tá. Então, vou dizer que votarei a favor porque é muito legal. E continuou falando sobre a tal ONG". O projeto acabou não sendo votado porque a vereadora Mônica Leal pediu o adiamento da sua apreciação por quatro sessões.

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