terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Lula X9 diz na cínica manifestação pró-Petrobras que Dilma tem de levantar a cabeça

Em um cínico ato convocado em defesa da Petrobras no Rio de Janeiro, o ex-presidente e alcaguete Lula X9 (ele delatava companheiros para o Dops paulista durante a ditadura militar, conforme Romeu Tuma Jr, em seu livro "Assassinato de reputações") disse que sua sucessora, Dilma Rousseff, "tem de levantar a cabeça e dizer: Eu ganhei as eleições". Para Lula, "não se pode criminalizar a política". O líder do PT disse que "a elite não se conforma com a ascensão social dos mais pobres" e que "não se pode jogar a Petrobras fora por causa de meia dúzia de pessoas". Lula disse que a Petrobras não é uma questão da "Dilma, mas da Polícia Federal ou da Justiça". Lula criticou ainda a imprensa, o que não é nenhuma novidade em se tratando deste "cachorro" da ditadura militar (na gíria militar, "cachorro" era o delator infiltrado nas organizações esquerdistas, um vulgar informante). "Eu cheguei à Presidência duas vezes sem ela (a imprensa). O papel da imprensa é apenas informar", disse esse gênio das universidades. O X9 é também um grande mentiroso, porque só é o que é porque teve sua mitologia criada pelos vagabundos jornalistas petistas que são mais de 90% nas redações de jornais, rádios, televisões, revistas, assessorias e portais de internet. 


O ato reuniu meia dúzia de políticos, artistas, escritores, jornalistas na sede da ABI (Associação Brasileira de Imprensa) na noite desta terça-feira (24). Segundo Lula, a oposição está "desaforada": "Não podemos ter vergonha. Temos de ir para as ruas". É de morrer de rir. Por que ele não convoca e lidera manifestações de rua? Vamos lá, valentão, tenta isso aí. O ex-presidente e alcaguete Lula citou ainda casos nos quais as tentativas de "criminalizar a política" resultaram em golpes, como no Egito, na Líbia, na Síria e no Iraque. "É tanta a violência que o povo deve ter saudades do Saddam (Hussein, ex-ditador do Iraque)". Isso é uma grande vigarice, porque o amigão do peito de bandidos era e é ele, como prova sua relação com o ditador da Líbia, Muamar Kadhafi, que acabou empalado no meio da rua. Lula defendeu ainda a reforma política e o financiamento público das campanhas: "O financiamento de empresa privada deveria ser crime inafiançável". Isso é de uma grande canalhice, sendo ele o chefe de um partido que é uma organização criminosa, comandante do maior assalto já realizado no Brasil e no mundo, o Petrolão. O tom das falas anteriores à do ex-presidente foi a de desqualificar as investigações da Operação Lava Jato e a atuação da Justiça. "Punam-se os culpados, mas deixemos a Petrobras em paz", disse Luiz Pinguelli Rosa, físico e diretor da Coppe-UFRJ (Centro de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro). Este sujeito é a prova da liquidação moral da universidade brasileira. O diretor da OAB-RJ, o petista Wadih Damus, disse que a delação premiada usa a estratégia "do medo e da intimidação" para obter depoimentos, comparando o instrumento à tortura. Isso é o que é um representante da OAB atualmente, organização ventríloqua do PT. Ele criticou ainda a ação do juiz Sergio Moro e dos promotores do caso: "O que vemos é a instituição da presunção de culpa e o recurso penal do espetáculo". Na platéia do auditório da ABI, estavam ainda o cineasta Luiz Carlos Barreto e sua mulher e produtora Lucy, exemplares típicos da cultura brasileira, que só vive de dinheiro público. 

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