quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O governo do peremptório petista Tarso Genro aplicou calote até nos garçons e cozinheiras do Palácio Piratini

O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Sul, onde trabalha a procuradora Paulo Rousseff Araújo, obteve a condenação do governo do Estado em ação civil pública, obrigando-o a assumir o pagamento direto de obrigações trabalhistas de empregados terceirizados, nos casos de retenção do pagamento das empresas terceirizadoras. A medida atinge todas as terceirizações da Administração Pública estadual. A decisão decorre de ação civil pública do Ministério Público do Trabalho, ajuizada por conta de atrasos frequentes no pagamento de empregados da empresa Village Trabalhos Terceirizáveis Ltda., responsável pelos serviços de manutenção, limpeza, copeiragem e conservação predial do Palácio Piratini, sede do governo estadual. Os calotes ocorreram durante o governo do peremptório "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso Genro. Com o propósito de evitar o problema em terceirizações futuras, o Ministério Público do Trabalho propôs termo de ajuste de conduta (TAC) ao governo do Estado para a adoção de medidas que protegessem o direito dos trabalhadores terceirizados. Mas, a Procuradoria Geral do Estado, sob comando petista, se negou a firmar o TAC.

Nenhum comentário: