sábado, 7 de março de 2015

LEIA, AQUI, OS FUNDAMENTOS DAS ACUSAÇÕES CONTRA JOSEÉ OTÁVIO GERMANO, JERÔNIMO GOERGEN, LUIZ CARLOS HEINZ, AFONSO HAMM E VILSON COVATTI

CLICANDO AQUI você poderá entender os fundamentos que levaram o Procurador Geral da República a pedir a abertura de inquérito, portanto de investigações, atingindo praticamente toda a bancada de deputados federais do PP do Rio Grande do Sul. Os fundamentos da petição encaminhada ao ministro Teori Zavascki, baseiam-se exclusivamente em declarações repetidas pelo doleiro Alberto Youssef, segundo as quais um segundo time de deputados do PP, dos quais faziam parte os parlamentares gaúchos, recebiam mensalidades entre R$ 30 mil a R$ 150 mil, conforme a importância de cada um. Rodrigo Janot baseia-se exclusivamente na lista de nomes citados pelo doleiro, mas não existe qualquer outro testemunho ou prova material. Alberto Youssef disse na delação premiada que o dinheiro ia para o núcleo duro do PP, que então fazia a distribuição. Entre 2004 e 2011, o núcleo duro era dirigido por José Janene e dele fazia parte o gaúcho José Otávio Germano. Os valores e a distribuição deles eram combinados pessoalmente pelo núcleo duro com o diretor Paulo Roberto Costa, inclusive em encontros dentro da Petrobrás, conforme narra Janot na petição. Tudo sob os olhares "atentos" de Dilma, presidente do Conselho de Administração até 2010, e de Lula, o presidente. E tudo para garantir o apoio do PP ao governo do PT. A petição que está no link enfoca também vários outros nomes de políticos e demonstra de que forma a roubalheira começou e ocorreu durante todos os dois governos de Lula e o governo de Dilma, diretamente sob as ordens do então diretor nomeado por Lula, Paulo Roberto Costa. Nos governos do PT a Petrobrás foi saqueada pelo partido e seus dois governos, com o conhecimento e a ordem deles. A organização criminosa arrancava dinheiro através dos seus diretores, que achacavam empreiteiras, correias de transmissão para a corrupção que beneficiou eles mesmos, os diretores e quase 2 mil funcionários da Petrobrás, além dos políticos aliados do Planalto.

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