quinta-feira, 5 de março de 2015

O sem-voto Paulo Odone, aquele que destruiu o Grêmio, agora exige cargos para o PPS no governo Sartori

Está complicado para o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB) equacionar a distribuição de cargos para satisfazer a todos os partidos que lhe dão sustentação na Assembleia Legislativa. Agora é a vez do PPS, uma propriedade do ex-deputado (sem voto) Paulo Odone. Na semana passada, Odone foi indicado para uma diretoria do Badesul (uma excrescência que já deveria ter sido fechada) e mesmo assim se diz constrangido com a demora do govermo em aprovar as nomeações de apadrinhados do seu partido. Paulo Odone não é de se sensibilizar com dificuldades financeiras, seja de um clube de futebol ou de um governo estadual. No Grêmio, ele entregou todo o patrimônio do clube, acumulado durante décadas, em troco de nada, para a empreiteira baiana propineira OAS, dona a arena conhecida atualmente como Lava Jato. Agora ele pouco se importa se o governo terá ou não dinheiro para pagar o salário do funcionalismo no fim do mês de março. Ele quer é o dinheirinho para seus CCs. 

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