quinta-feira, 19 de março de 2015

SARTORI MOSTRA EM NÚMEROS QUE HERANÇA MALDITA DE TARSO GENRO, PT, INVIABILIZOU O GOVERNO DO RIO GRANDE DO SUL

O governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori (PMDB) responsabilizou diretamente o governador Tarso Genro pela crise das finanças públicas do Estado, ao explicar esta manhã porque mandou cortar 20% dos orçamentos de todas as secretarias e efetuar um duro contingenciamento de R$ 1 bilhão nos gastos públicos deste ano. O secretário da Fazenda, Giovani Feltes, elencou 13 motivos para a crise financeira do Rio Grande do Sul. A apresentação dos dados das finanças do Estado pelo governador José Ivo Sartori (PMDB) resultou em um corte de R$ 1,037 bilhão no orçamento das secretarias. Durante uma hora, na manhã desta quinta-feira, o secretário da Fazenda, Giovani Feltes, expôs números que mostram o esgotamento das fontes de financiamento do déficit por parte da administração anterior.  Feltes não poupou o governo anterior. Repetiu que o déficit previsto para 2015 é de R$ 5,4 bilhões e disse que a administração do peremptório petista "grilo falante" e tenente artilheiro e poeta de mão cheia Tarso gastou R$ 663 milhões sem autorização. O valor corresponde a dinheiro de investimentos que foi gasto com custeio. Além disso, o Piratini afirma que o petista Tarso Genro sacou R$ 11,8 bilhões do caixa único e deixou um passivo de R$ 8 bilhões com precatórios. Disse o secretário da Fazenda: "Não queremos olhar para o retrovisor. Todos somos culpados". O secretário apresentou um detalhamento de dados sobre o funcionalismo, incluindo a informação de que serão gastos R$ 4 bilhões com aumentos salariais concedidos a servidores da segurança pública até 2019. Segundo o estudo da Fazenda, o Estado tem, hoje, mais aposentados do que servidores ativos. As diretrizes de enfrentamento da crise também foram expostas. A maioria diz respeito a corte de gastos e busca de apoio com o governo federal.

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