quarta-feira, 18 de março de 2015

SBM e CGU, unidos na trapaça

A vigarice do "pacote anticorrupção" do governo Dilma Rousseff já começou. A empresa holandesa SBM, que Pedro Barusco delatou ter dado 300 mil dólares à campanha de 2010 de Dilma Rousseff, via petrolão, assinou hoje um memorando de entendimentos com a Controladoria-Geral da União, a fim de celebrar um acordo de leniência ao largo da Justiça. Traduzindo: como nesse tipo de acordo com a CGU as empresas não são obrigadas a revelar tudo o que sabem para continuarem a ser consideradas idôneas, a SBM omitirá que forneceu o dinheiro à primeira campanha de Dilma Rousseff, livrando a presidente de uma grande encrenca que a atinge diretamente. Ministério Público, deputado Raul Jungmann: é preciso encontrar uma forma de barrar esses acordos espúrios. (O Antagonista)

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