quarta-feira, 29 de abril de 2015

Alckmin diz que Marta será um reforço importante à oposição


O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou nesta terça-feira que a senadora Marta Suplicy tomou uma decisão importante ao deixar o PT. "É sempre positivo, ela é uma liderança importante, senadora por São Paulo, prefeita da cidade de São Paulo. Acho que é uma decisão importante do ponto de vista político", comentou Alckmin após participar de encontro com empresários promovido pela revista EXAME. Questionado se a socialite Marta Suplicy pode dar um reforço importante à oposição, Alckmin respondeu entender que sim, mas evitou se alongar na resposta. O tucano também evitou falar sobre o cenário para as eleições municipais de 2016, dizendo que é um tema que diz respeito ao partido. É um anjinho esse tucano. Parece não ver que Marta sai do PT mas se mantém lulista, e vai trabalhar pela candidatura do Lula X9 à Presidência da República em 2018. O vice de Alckmin é Márcio França, do PSB, partido mais cotado para receber Marta. Sobre a possibilidade de a parceria se repetir para a disputa à prefeitura da capital, Alckmin sinalizou ser improvável: "O PSDB sempre teve candidato a prefeito de São Paulo, historicamente, desde que foi fundado, É a maior cidade do País". Alckmin falou brevemente sobre impeachment, repetindo o discurso de moderação. "O importante neste momento é a investigação, não pode tirar o foco da investigação. Não é objetivo fazer impeachment, o objetivo é investigar. O impeachment é consequência", afirmou. Alckmin disse ainda que a investigação deve ser o foco porque a corrupção não está limitada à Petrobras: "O modelo de promiscuidade partidária e governo que não é limitada à Petrobras, então o importante é a investigação". Evidentemente, Geraldo Alckmin também faz parte do complô do PSDB que já fez acordo com o PT para afunda as investigações da Operação Lava Jato, o Petrolão do PT, e evitar o impeachment. Os tucanos são todos favoráveis ao Foro de São Paulo e bolivarianização do Brasil. Vão acabar todos na cadeia, incrédulos como sempre.  

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