quarta-feira, 8 de abril de 2015

AS ARTICULAÇÕES DA MAFIA DO LIXO GAÚCHA (5)

O denunciante Flademir Rocha deixou claro em suas declarações que o "Sr. Saldanha", da empresa CRVR (aterro sanitário de Minas do Leão", cobrava 2 ou 3 mil reais de cada empresa do sindicato do lixo (a Máfia do Lixo), por mês, para o fornecimento do atestado de disponibilidade de recebimento de lixo para as licitações municipais nas quais participavam as empresa do grupo. Esta empresa CRVR pertenceu ao Grupo Solvi, dono da Revita.

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