quarta-feira, 6 de maio de 2015

PT e PSOL abrem as portas do Congresso a um assassino para calar a voz de perseguidos políticos da Venezuela. Não há limites para a abjeção dessa gente

Vejam esta foto. É  cara do humanismo do PSOL.

O jovem Virgilio, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo
O jovem Virgilio Mattei, pouco antes de morrer carbonizado no atentado praticado por Lollo, um dos criadores do PSOL
Esquerdistas do Congresso Nacional, com o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) e o deputado Ivan Valente (PSOL-SP) à frente, estão prestes a abrir as portas do Parlamento brasileiro para um assassino, num movimento asqueroso para esconder a violência política na Venezuela e abafar a voz das vítimas da ditadura e da truculência. É nojento. Quem informa é o repórter Leonardo Coutinho, em reportagem na Veja.com. Querem saber? Nem um nem outro me surpreendem. Como não costumam surpreender os esquerdistas. Vamos ver.
Estão no Brasil as venezuelanas Lilian Tintori, mulher de Leopoldo López, ex-prefeito de Chacao, e Mitzy Capriles, casada com o prefeito de Caracas, Antonio Ledezma. Ambos estão na cadeia. São presos político do regime do tirano maluco Nicolás Maduro. Elas já estiveram com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e com o ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso. 
As duas farão uma visita à Câmara dos Deputados e pedirão uma audiência à presidente Dilma Rousseff. Duvido que seja concedida.
Muito bem. E o que fizeram Lindbergh e Valente? Convidaram para falar na Comissão de Direitos Humanos do Senado e de Relações Exteriores da Câmara um sujeito chamado Tarek William Saab. Ele exerce o cargo de “defensor do povo” do governo Maduro. É uma espécie de face política das milícias armadas do chavismo.
Saab apoiou e, dado o cargo que exerce, foi um dos organizadores da repressão aos protestos de rua em 2014, que deixaram 40 mortos — algumas das vítimas foram alvejadas pelas milícias. Também apoiou a lei que permite que o governo abra fogo contra os manifestantes. Para arremate do lixo moral, Saab fala no Congresso nesta quinta, no mesmo dia em que Lílian e Mitzy chegam à capital federal.
O esperado
É claro que não esperava coisa muito diferente nem de Lindbergh nem de Valente. O senador, oriundo do PC do B, é hoje petista. Os dois partidos apoiam ditaduras sanguinárias mundo afora. Como esquecer que a própria presidente Dilma Rousseff levou a Venezuela para o Mercosul?
Quanto a Valente… Bem, a intimidade do PSOL com assassinos não é recente, não é? Um dos fundadores da legenda é o italiano Achille Lollo. Trata-se de um terrorista italiano que, em 1973, despejou gasolina sob a porta de um apartamento, na Itália, e ateou fogo. Estavam no imóvel um gari, sua mulher e seis filhos. Morreram uma criança de 8 anos, Stefano, e seu irmão mais velho, de 22, Virgilio. O gari era de um partido neofascista (leiam mais aqui). Como Lollo não gostava do neofascismo, então ele resolveu incendiar crianças, entenderam? Um verdadeiro humanista!!! E com essa gente que o psolista constrói o seu humanismo.  Podem vomitar.
Num debate, certa feita, na Faculdade de Direito do Largo São Francisco (USP), tive a chance de lembrar a Valente as relações de seu partido com aquele outro “valente”, o assassino (o post está aqui).
A cada dia, sinto mais nojo dessa gente. E o povo brasileiro, felizmente, também.
Encontros
As respectivas mulheres dos dois presos políticos já pediram uma audiência com a presidente Dilma, e outra com o vice, Michel Temer. Nesta quarta, Mitzy esteve com o senador tucano José Serra (SP), que defendeu a concessão das audiências: “Se houvesse mais inteligência política, eu não tenho dúvidas de que o governo deveria pelo menos receber as famílias de opositores presos”, disse o tucano.
 A mulher de Ledezma se encontrou ainda com o ex-presidente José Sarney: “A posição dele foi absolutamente democrática. Recebemos dele um apoio solidário e firme”. Sobre a expectativa de ser recebida por Dilma, disse estar confiante em razão do passado da petista, adversária do regime militar: “Estamos no Brasil buscando a solidariedade de um povo irmão
José Serra recebe Mitzy Capriles, a mulher do prefeito de Caracas (Divulgação/Facebook)
José Serra recebe Mitzy Capriles,  mulher do prefeito de Caracas (Divulgação/Facebook)
Por Reinaldo Azevedo

Um comentário:

Politica sem Medo disse...

Pois e Lilian Tintori, se o Brasil fosse a Maior Democracia da America Latina e a Dil-ma sua representante, ela nao estaria apoiando a ditadura de seu pais, a Venezuela e com certeza as receberia de bracos abertos nem que fosse para prestar solidariedade a voces duas que tem seus maridos presos injustamente! Mas voces nao terao a oportunidade de falar com ela porque como todo comunista E UMA COVARDE e nao as recebeera em hipotese alguma. Nao recebera porque gosta das violencias que Maduro pratica e o apoia e ate o financia. Portanto nao se humilhem pedindo audiencia a essa terrorista comunista que ela adora se fazer de importante e so se desmancha em carinhos e faz as vontades de Fidel Castro, o putrefato ditador genocida. Procurem sim o Deputado RONALDO CAIADO, BOLSONARo e outros deputados comprometidos com as causas de interesse da nacao e da Democracia. Boa sorte as duas e que Deus nos ajude a todos que estamos no mesmo barco furado que voces estao. Abracos a voces mulheres valentes da Venezuela!