segunda-feira, 22 de junho de 2015

Ministro Eliseu Padilha minimiza rejeição à Dilma e diz que governo já saiu do "fundo do poço"

O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, adotou um tom otimista sobre a baixa avaliação dos primeiros seis meses do segundo governo de Dilma Rousseff. Para ele, o governo já tinha atingido “o fundo do poço”, e agora está subindo. A declaração dele é baseada em fatores como confiança na economia e combate à inflação. É uma análise muito interessante, uma vez que se aprofunda a recessão econômica, aumenta o desemprego e a inflação continua subindo. “Se formos observar todos os indicadores, na confiança da economia tivemos um pequeno acréscimo, na questão do combate à inflação também. Bateu-se no fundo do poço e começa a voltar”, disse ele hoje (22), após reunião de coordenação política do governo federal. Ele espera que a popularidade da presidenta volte a subir. Claro, com análises verdadeiras desse genero compreende-se porque o Brasil está na situação em que se encontra. Segundo ele, “se há uma expectativa que começa a melhorar em relação a vários indicadores, isso não acontece por milagre. Existe a chefia de um governo que faz com que isso aconteça, e tem que capitalizar também esse aspecto positivo”. Fantástico.... ele deveria recebeu um título honoris causa de alguma universidade por sua gigantesca contribuição ao conhecido sociológico e político. Pesquisa do Instituto Datafolha, divulgada no último fim de semana, apontou que a popularidade da presidente está muito baixa. Apenas 10% aprovam o governo como bom ou ótimo e 65% avaliam o governo como ruim ou péssimo. De acordo com o instituto, o índice de rejeição é o maior para um presidente da República desde setembro de 1992, a poucos dias do impeachment de Fernando Collor de Mello. Um dos articuladores políticos do governo petista, Eliseu Padilha (que já foi chamado de "Eliseu Quadrilha" pelos petistas) disse que o governo trabalha por uma melhor avaliação de Dilma junto à população. “Queríamos que fosse ontem, vamos trabalhar para que seja hoje, mas que seja no tempo mais rápido possível”, destacou.

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