quarta-feira, 3 de junho de 2015

SOBRE O RENASCIMENTO DO NAZISMO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA, BANCADO PELA REITORIA, EM DOCUMENTO OFICIAL

A Universidade Federal de Santa Maria, que já vem se aviltando e se degradando há bastante tempo, do que foi bastante comprovação a famigerada Operação Rodin (na qual, proeminentes figuras se espojaram na lama da imoralidade), alcança agora o pico da degradação moral e humana. A Pró-Reitoria (portanto documento oficial), em ofício assinado pelo pró-reitor de Pós-graduação, professor doutor José Fernando Schlosser, manda que os programas de pós-graduação da Universidade (degradada pela Operação Rodin) informem os nomes de alunos com vínculos com israelenses, com Israel. Para que? Para segregá-los? Para perseguí-los? Esses boçais não se dão conta que Israel é a nação que tem o maior número de Prêmios Nobel no mundo inteiro. Esses nazistas botocudos, que emporcalham uma universidade federal brasileira, renegam o fato de que Israel tem o mais alto nível de educação universitária do mundo. O que os nazistas acadêmicos da Universidade Federal de Santa Maria fazem é o renascimento de progrons, é a colocação de estrela amarela no peito de pessoas, como faziam os nazistas. E vamos lá: o tal de Comitê Santamariense de Solidariedade ao Povo Palestino é Gihad Mohamed, professor de engenharia da UFSM. Querem mais? A esse ponto de degradação moral o PT levou a universidade brasileira, a academia brasileira. Uma universidade que já tinha se enlameado com o famigerado caso da Operação Rodin, que gerou gente capaz das baixejas promovidas na Opeação Rodin, dessa universidade não se poderia esperar coisa mais elevada.

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