sexta-feira, 12 de junho de 2015

Termina a greve criminosa da enorme minoria de professores petistas em São Paulo


Após três meses de paralisação, os absolutamente minoritários professores petistas da rede pública estadual de São Paulo resolveram suspender a mais longa greve da história do sindicato petista, que não tem qualquer representatividade sobre os cerca de 180 mil professores paulistas. A decisão foi tomada na tarde desta sexta-feira em assembléia realizada no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. A greve foi decretada 92 dias atrás, em 13 de março, mas teve alcance inexpressivo entre os professores. Os grevistas embestaram que queriam o modestíssimo reajuste salarial de 75,33% (só isso..... não é mesmo uma gracinha?!!!), redução da jornada, mudança nas regras de contratação de professores temporários, entre outras reivindicações. Ou seja, os anjinhos queriam o céu e mais um pouco. Com o fim da paralisação, não muda nada, porque os alunos continuaram tendo aulas. O que significa que esses grevistas são desnecessários e deveriam ser demitidos do Estado. A suspensão da greve dividiu até mesmo a ínfima quantidade de professores presentes na assembléia. Pela manhã, o conselho do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) havia resolvido levar para a assembléia a proposta de suspensão da greve, com a manutenção da mobilização, pedindo apoio inclusive de outros movimentos tais como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Um grupo de professores protestou muito contra o fim da greve, com vaias e gritos como "Não tem arrego" e "A greve continua". No entanto, a suspensão foi aprovada pela maioria dos minoritaríssimos grevistas. 

Nenhum comentário: