quinta-feira, 4 de junho de 2015

UNIVERSIDADE DE SANTA MARIA, UMA UNIVERSIDADE NAZISTA, QUE QUER COLAR ESTRELA AMARELA NO PEITO DE JUDEUS NOVAMENTE, E UMA UNIVERSIDADE DEGENERADA, COM PRECONCEITO EXPLÍCITO CONTRA JUDEUS HÁ MUITOS ANOS

Há anos, era reitor da Universidade Federal de Santa Maria o professor Jorge Sarkis, foi proposto à Reitoria que as ruas do campus ganhassem nomes de personalidades originárias da cidade, e que se destacaram várias atividades. Um dos nomes propostos para uma das ruas do campus foi o do pintor Carlos Scliar. Houve um encaminhamento da proposta por escrito. O processo tramitou um monte de tempo, por um monte de lugares, e acabou arquivado. Carlos Scliar não se tornou nome de rua do campus da Universidade Federal de Santa Maria. Por que ele não ganhou essa distinção? Porque o reitor da época era descendente de árabes. E Scliar, naturalmente, judeu. Tem mais, judeu da primeira colônia judáica no Rio Grande do Sul, a de Phillipson. Filho brasileiro da brilhante corrente migratória de judeus azkenazi para o Brasil. É vergonhoso que no Brasil ainda se persiga e se discrimine judeus, quando este País nasceu pela obra de judeus, cristãos novos, que foram seus fundadores. Santa Maria, como todos sabem, é uma cidade dominada pelos descendentes de árabes. Até um desembargador colocaram recentemente no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Os descendentes de árabes dominam o comércio de quase toda a rua do Acampamento. A Universidade Federal de Santa Maria já tinha se degenerado com o episódio da Operação Rodin. Professores da instituição se aviltaram e foram sorrateiramente ao Ministério Público Federal e à Polícia Federal para fazerem denúncias anônimas contra colegas e contra a própria universidade. O objetivo foi atingido pelos que armaram essa operação político-policial, o PT alcançou o governo do Estado do Rio Grande do Sul sem sofrer qualquer oposição, após ter aterrorizado toda a classe política gaúcha. Agora aí está o resultado maior da degeneração, da corrupção ética e de costumes, da decomposição física e moral da Universidade Federal de Santa Maria. E seus dirigentes parecem achar muito normal tudo que fizeram. Neste ano se completou o centenário do nascimento de José Mariano da Rocha Filho, o fundador da Universidade Federal de Santa Maria. Ele fundou o que na época era a primeira universidade federal no Interior do País. José Mariano da Rocha Filho era um homem do mundo, um homem de espírito. Certamente, se renascesse, pensaria duas vezes antes de se locomover para dar vida ao monstro em que se tornou a Universidade Federal de Santa Maria.

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