quarta-feira, 29 de julho de 2015

Funcionários públicos gaúchos decretam greve a partir de segunda-feira

Em reunião na tarde desta quarta-feira, na sede do petista Cpers/Sindicato, dirigentes de mais de 40 entidades que representam funcionários públicos do Rio Grande do Sul decidiram pela paralisação dos serviços na próxima segunda-feira. A concentração será em frente ao Centro Administrativo, no centro de Porto Alegre, a partir das 8 horas. A grande dúvida é se os policiais civis e militares, e os agentes penitenciários, também participarão dessa greve. Policiais militares (Brigada Militar) e agentes penitenciários não podem participar da greve. Isso seria insurreição, rebelião armada, passível de enquadramento na Lei de Segurança Nacional. Já a paralisação de policiais civis não terá muito importância, porque uma greve deles não será percebida pela população. O governador José Ivo Sartori precisa mostrar pulso forte, decretar estado de insegurança pública e convocar o Exército Nacional se a Brigada Militar se mostrar reticente. A greve é conduzida por pelegão notório com enorme fazenda em Goiás. O anúncio do governo de José Ivo Sartori sobre o valor que será paga a cada funcionário público gaúcho será comunicada somente na sexta-feira. Essa é uma greve completamente alucinada, porque o Estado do Rio Grande do Sul quebrou, faliu, e não há dinheiro para pagar os salários do funcionalismo público.

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