quarta-feira, 8 de julho de 2015

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL ARQUIVA DENÚNCIA DO FILÓSOFO LUIS MILMANN CONTRA AUTORES DA FAMIGERADA LISTA BURMAN-SCHLOSSER

O Ministério Público Federal arquivou o caso da notícia-crime promovida pelo jornalista, filósofo e professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Luis Milman, contra o reitor Paulo Burman e o pró-reitor de Pós Graduação, José Schlosser, por suposta prática de racismo. A decisão foi tomada pela procuradora da República em Santa Maria, Paula Martins da Costa Schirmer. O caso segue tramitando na Procuradoria da República de Santa Maria, visando à apuração dos fatos sob a perspectiva cível-administrativa, vinculada à temática da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC). No dia 3 de junho de 2015, foi tornada pública a informação de que Luis Milman acusou os professores pela prática de promover perseguição e atitude racista, ao pretender “listar” os nomes de alunos e professores israelenses dos cursos de pós-graduação. A determinação partiu do pró-reitor adjunto de Pós-Graduação (PRPGP), José Fernando Schlosser, quando no dia 15 de maio fez circular um memorando solicitando a todos os chefes de programas de pós-graduação uma relação de alunos e professores israelenses que participam destes cursos, “para finalidade de boicote”, acusou o jornalista, 

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