segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A vanguarda gaúcha do atraso tira manifesto para informar que um Rio Grande ainda menor é possível

A vanguarda do atraso comprou meia página da capa e duas páginas centrais do jornal Correio do Povo de hoje para defender propostas retrógradas, redundantes, vazias, populistas, demagógicas, escapistas, corporativistas e atrasadas, todas que foram executadas com resultados devastadores para a gestão pública estadual e a economia do Rio Grande do Sul. E que imobilizam e atrasam o Rio Grande do Sul e o País. As entidades não aprenderam nada, não esqueceram nada e querem que o Rio Grande do Sul continue imobilizado e afunde cada vez mais no poço do atraso econômico, político e social. A vanguarda do atraso levanta a cabeça vazi, depois da devastadora derrota que suas teses sofreram nas eleições do ano passado, tudo para impedir as reformas e a modernização do Estado. Não passará. O título é um derivativo guasca da consigna do insepulto Fórum Social Mundial, "Um Rio Grande Maior é Possível". As seis principais propostas correspondem a ações executadas pelos governos Olívio e Tarso Genro, que rseultaram na herança maldita enfiada no colo do governador Ivo Sartori: 
Aumentar a arrecadação sem aumentar impostos
Combater a sonegação com foco na fiscalização
Pela auditoria da dívida do Estado
Gestão pública competente e menos cabides de emprego
Sem privatizações e nem sucateamento
Serviços públicos de qualidade
O manifesto não se refere à herança maldita deixada por Tarso e ignora a crise econômica, social, política e ética conduzida com mão de ferro pelo governo Dilma Roussef. Assinam entidades como CREA, Senge, CUT, CTB e Afocefe, todas identificadas há muito tempo com o PT, os governos do PT e seus satélites do tipo PSOL e PCdoB. A CUT, por exemplo, é o braço sindical do PT, aliada intransigente dos governos Dilma e Tarso no Rio Grande do Sul. (Polibio Braga)

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