O balanço do segundo trimestre da Petrobras, divulgado pela estatal na semana passada, trouxe, em meio a tantos números horrorosos, um dado que é especialmente desastroso – a alavancagem, ou seja, a relação entre o endividamento líquido e o patrimônio líquido. Está em 51%. Caiu marginalmente em relação aos 52% do primeiro trimestre. Mas é bem superior aos 40% de um ano atrás. Nunca é tarde para repetir o que consta do balanço do primeiro trimestre de 2011 da própria Petrobras (o primeiro na era Dilma): "O nível de alavancagem foi reduzido para o ‘patamar confortável de 17%’, abaixo do limite máximo estabelecido pela Companhia (35%)". Por Lauro Jardim
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