domingo, 13 de setembro de 2015

Imigrante senegalês é incendiado enquanto dormia em calçada, prossegue a infâmia em Santa Maria



Um grupo de homens ateou fogo em um imigrante senegalês na manhã deste sábado (12), em Santa Maria (a 251 km de Porto Alegre), na região central do Rio Grande do Sul. Cheikh Oumar Foutyou Diba, de 25 anos, teve queimaduras leves nas duas pernas e não corre risco de morte. O senegalês estava dormindo em um colchão na calçada quando acordou com o fogo, segundo a Brigada Militar. O crime ocorreu por volta das 9 horas. Além de atearem fogo no colchão onde Diba dormia, os homens roubaram os tênis, R$ 500,00 e uma maleta com bijuterias que o imigrante vendia no centro da cidade. Ele foi atendido pelo Corpo de Bombeiros e levado à UPA do município. Segundo relatou à Polícia Federal, Diba estava dormindo na calçada porque chegou atrasado no albergue municipal, que fecha as portas às 20 horas. O senegalês afirmou que, ao acordar, viu os homens correndo com seus pertences e pediu ajuda em uma padaria próxima. De acordo com a polícia, o senegalês possui passaporte, está em situação legal no País e não se comunica bem em português, o que dificultou o registro dos detalhes da ocorrência. A Brigada Militar não tem pistas dos autores. Santa Maria começou a perder o rumo em 2007, quando a infâmia de professores petralhas da Universidade Federal provocou denúncia anônima que propiciou ao peremptório petista "grilo falante", poeta onanista e tenente artilheiro Tarso Genro promover a maior operação político-policial da história do Rio Grande do Sul, a Operação Rodin, utilizando o aparato da polícia política do PT, a KGB petista, conhecida como Polícia Federal. Essa operação dizimou os partidos políticos no Rio Grande do Sul e deu como prêmio ao poeta onanista Tarso Genro o governo do Estado, sem qualquer oposição. E tudo isso apenas para que ele promovesse o mais fracassado governo que o Rio Grande do Sul já teve em toda sua história, determinando a falência total das finanças públicas, a ponto de agora não haver dinheiro para o pagamento do funcionalismo. Depois da Operação Rodin, que dizimou a inteligência da cidade, Santa Maria foi devastada pelo fogo, que matou 242 jovens na famigerada boate Kiss. Desde então, os santamarienses parecem ter conhecido o beijo da morte, e voltaram a experimentar o exterminío de alguém diferente na madrugada deste sábado, por meio do fogo. Mas, nem o fogo é capaz de exterminar a infâmia que se abateu sobre Santa Maria, causada pela petralhada, e que segue cobrando seu preço. A infâmia se repetirá no próximo ano, provavelmente, quando os santamarienses muito provavelmente voltarão a eleger um governo do PT. Então a história terá completado outro ciclo de infâmia. 

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