quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Jornalista Juremir Machado mostra no jornal Correio do Povo como foi a fraude fiscal da RBS investigada na Operação Zelotes

O jornalista esquerdóide Juremir Machado disponibiliza no site do jornal Correio do Povo de hoje, com autorização da direção, documentos sigilosos que correm em segredo de justiça, mais a informação de que está aberto no Supremo Tribunal Federal o inquérito 4150, que investiga a RBS, a partir de denúncia da Operação Zelotes, no caso do CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais), organismo de julgamento de recursos de dívidas com a Receita Federal. Por causa de dois nomes com foro privilegiado, o ministro Augusto Nardes (do Tribunal de Contas da União) e do deputado federal Afonso Mota (PDT), a denúncia foi remetida ao Supremo Tribunal Federal. A relatora é a ministra Cármen Lúcia. Juremir Machado, que chegou a ser cogitado, há cerca de 20 anos, como um futuro "Paulo Francis", sob incitação da direção da Zero Hora, na época, escreveu e publicou comentário em que dizia que o escritor Érico Verissimo tinha servido a ditadura. Isso foi motivo para uma irada reação do filho do escritor, na base do "ele ou eu". Exigiu a demissão do colega e esta foi obtida. Juremir Machado foi demitido ingloriamente de Zero Hora, em um pontapé no traseiro desferido pela nomenklatura petista jornalística, contista, comentarista. Na época, o Sindicato dos Jornalistas ficou amplamente favorável à demissão de um profissional de imprensa. Parece que Juremir Machado passou a sofrer da Síndrome de Estocolmo e foi se apaixonando perdidamente pelos petistas e pelo PT. É mais comum isso do que se imagina. O certo é que, agora, ele chega ao ponto da vingança e retribui. 
Leia a reportagem do jornal:
Os documentos mostram parte da sustentação da denúncia enviada ao STF.
O primeiro mostra o caminho do dinheiro da RBS para SGR de José Ricardo.
O segundo revela quem é José Ricardo.
Por fim, um grampo telefônico revela uma conversa entre Paulo Roberto Cortez, que foi conselheiro do CARF, e Edison Pereira Rodrigues, presidente do CARF de 1999 a 2005.
Na conversa, Paulo diz que Ricardo recebeu 13 milhões da RBS.
Num dos grampos aplicados pela Polícia Federal com autorização judicial, tudo no âmbito da Operação Zelotes, cujo foco foi investigar corrupção e propinas no Carf, órgão que recebe recursos contra decisões da Receita Federal, inclusive multas e autuações, o conselheiro Paulo Roberto Cortez trava diálogo escabroso com o presidente do Carf, Edison Pereira Rodrigues, referindo-se a dinheiro que a RBS pagou para se livrar de um caso milionário:
Paulo - Ele me prometeu uma migalha no êxito.Só da RBS, até agora, ele ganhou TREZE MILHÕES. Me prometeu CENTO E CINQUENTA MIL.
Edison - Ahmmm
Paulo - E ele recebeu os TREZE. É... é ... E os outros também. Mas ele, olha só.. A gente conversa esta semana com mais calma.
Edison - Tá bom.
Paulo - E trocamos idéia.. Eu ando já enjoado disso aqui... Desse lugar aqui !
Paulo Roberto referia-se ao dono da SGR, José Ricardo da Silva. A Polícia Federal encontrou 4 depósitos milionários feitos nas contas da consultoria, cada um de R$ 2,9 milhões.

Está aberto no STF o inquérito 4150, que investiga a RBS, a partir de denúncia da Operação Zelotes, no caso do CARF, organismo de julgamento de recursos de dívidas com a Receita Federal. Por causa de dois nomes com foro privilegiado, Augusto Nardes e Afonso Mota, a denúncia foi remetida ao Supremo Tribunal Federal. A relatora é a ministra Cármen Lúcia.
Os documentos abaixo mostram parte da sustentação da denúncia enviada ao STF.
O primeiro mostra o caminho do dinheiro da RBS para SGR de José Ricardo.
O segundo revela quem é José Ricardo.
Por fim, um grampo telefônico revela uma conversa entre Paulo Roberto Cortez, que foi conselheiro do CARF, e Edison Pereira Rodrigues, presidente do CARF de 1999 a 2005.
Na conversa, Paulo diz que Ricardo recebeu 13 milhões da RBS.

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