sexta-feira, 6 de novembro de 2015

O elogio ao “jihadismo” no Ministério da Justiça: eis um governo que abriga a delinquência desbragada

O Ministério da Justiça, de José Eduardo Cardozo (PT), afirmou em resposta a um usuário do Facebook que jihadistas “merecem respeito”, pois podem trazer “progresso ao Brasil”, como “qualquer outro povo”. A delinquência dita em nome da Pasta foi publicada em 28 de outubro, nos comentários de um post para divulgar a campanha de combate à xenofobia contra os imigrantes. Heder Duarte, um internauta, escreveu um comentário no qual dizia que “imigrantes pacíficos são bem-vindos, já os jihadistas devem ser impedidos de entrar no Brasil”. O Ministério da Justiça não concordou com o rapaz e disse o seguinte: “Temos de desconstruir alguns conceitos, Heder. Os jihadistas, assim como qualquer outro povo de qualquer outra origem, vêm ao Brasil para trazer mais progresso ao nosso país e merecem respeito”. Em nota, o Ministério da Justiça lamentou o erro cometido na resposta na qual confunde jihadistas com um povo e que o “erro crasso foi corrigido”. “Jihad” é um termo árabe que, originalmente, significa “luta” ou “empenho” para disseminar a fé, mas passou a ser usado por radicais islâmicos como convocação para a “guerra santa” – os que atendem a esse chamado e usam da violência são chamados de “jihadistas”. É a base do terrorismo islâmico. No dia 24 de setembro de 2014, Dilma disse o seguinte em Nova York: “Gente, vocês acreditam que bombardear o Isis resolve o problema? Porque, se resolvesse, eu acho que estaria resolvido no Iraque. E o que se tem visto no Iraque é a paralisia. Hoje a gente querer simplesmente bombardear o Isis e dizer que você resolve, porque o diálogo não dá… Eu acho que não dá, também, só o bombardeio, porque o bombardeio não leva a consequências de paz”. Por Reinaldo Azevedo

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