segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Donald Trump propõe barrar a entrada de muçulmanos nos Estados Unidos

O pré-candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, defendeu que o país barre a entrada de muçulmanos até que as autoridades consigam "entender o que está acontecendo". Em um comunicado, nesta segunda-feira (7), o favorito à nomeação do Partido Republicano afirmou que "nosso país não pode ser a vítima de ataques horrendos por pessoas que só creem em jihad, e não têm senso de razão ou respeito pela vida humana". "O ódio foge à compreensão", argumentou: "De onde vem esse ódio e por quê, precisamos determinar". 


Menos de 24 horas antes, o presidente muçulmano Barack Obama havia feito um pronunciamento pedindo que a população americana não diferenciasse os cidadãos com base em sua religião. "Se queremos ter sucesso no combate ao terrorismo, temos de contar com as comunidades muçulmanas como nossas principais aliadas para erradicar ideias equivocadas que levam à radicalização", afirmou o presidente. "É de responsabilidade de todos os americanos, de todas as fés, rejeitar a discriminação. É de nossa responsabilidade rejeitar testes religiosos sobre quem admitimos neste país. É de nossa responsabilidade rejeitar linguagem que incentive suspeita e ódio. Porque esse tipo de divisão, que trai nossos valores, joga a favor de grupos como o Estado Islâmico". Nunca antes em toda a sua história os Estados Unidos tiveram um presidente tão incompetente e que tenha jogado tão fundo a influência do país no mundo inteiro. Só para reavivar a memória dos vagabundos: durante a 2ª Guerra Mundial os Estados Unidos criaram campos de internação de todos os japoneses e seus descendentes, após o ataque do Japão a Pearl Harbour. O país havia entrado em guerra. E agora está novamente em guerra, embora ainda não a tenha declarado. Mas os terroristas islâmicos já a declararam. 

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