sábado, 12 de dezembro de 2015

Metade da verba da campanha do deputado Marcos Rogério (PDT-RO), relator do processo de cassação de Eduardo Cunha foi bancada com pelo grupo JBS-Friboi e a empreiteira Queiroz Galvão, enrolada na Lava Jato. Dos R$ 395 mil recebidos na campanha, R$ 200 mil vieram da construtora e do frigorífico. A JBS deu R$ 200 mil a uma empresa do ex-deputado André Vargas. A empresa garante que foi tudo legal.
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A cúpula da QG foi condenada na Lava Jato. Seu principal acionista, Dario de Queiroz Galvão Filho, pegou mais de 13 anos de prisão.
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Marcos Rogério também é da bancada evangélica na Câmara, um dos pilares de sustentação de Eduardo Cunha.
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O pedetista garante que será imparcial no relatório sobre Cunha. Diz que o julgamento não será de “um amigo” nem de “um irmão de fé”.

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