quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Motoqueiro de Dilma cai de novo

O agora ex-ministro Carlos Gabas, que já havia caído na Operação Pixuleco II, voltou a figurar na Lava Jato. Ele aparece trocando mensagens com Léo Pinheiro, da OAS. Segundo o Estadão, Gabas recebeu pedido de Léo para agilizar a assinatura de um aditivo e o pagamento de parcelas da obra do BRT Sul do Distrito Federal, obra tocada no governo de Agnelo Queiroz. Em 27 de outubro de 2014, duas semanas antes de ser preso, Pinheiro enviou mensagem a Gabas citando José Lunguinho Filho, diretor da OAS Defesa. "Amigo, não deu para o Lunguinho lhe ver. Abaixo a nossa agonia", escreveu o empreiteiro, citando "as pendências". "Contrato: - Solicitar ao GDF (Casa Civil e Secretaria de Transportes) a aprovação do 7.º Termo Aditivo e a respectiva reprogramação (R$ 60 MM), junto a CEF. - Última medição recebida foi referente ao mês de Junho/14. Saldo financeiro do contrato após este recebimento = R$ 90 MM - Recursos: empenhar e pagar - R$ 30 MM da fonte 100 do GDF (contra partida) desbloquear e pagar - R$ 60 MM do convênio de empréstimo, junto a CEF. Grande abraço, Léo". Cinco horas depois, Gabas respondeu. "Ok, Cuido daqui".

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