domingo, 24 de janeiro de 2016

Parlamento venezuelano rejeita decreto de emergência do ditador psicopata Nicolas Maduro



O Parlamento venezuelano rejeitou, nesta sexta-feira, em uma votação nominal, o decreto de emergência econômica do ditador psicopata Nicolás Maduro, argumentando que ele responde a um modelo "fracassado" que não resolverá a profunda crise do país. "Negamos o decreto porque é mais do mesmo (...) A causa do problema é um modelo econômico fracassado", disse na tribuna o deputado opositor José Guerra, presidente da comissão legislativa que estudou o decreto ditado por Maduro há uma semana e que recomendou, em plenária, a rejeição do texto. A bancada opositora, maioria no Parlamento, rejeitou o decreto com votação de 107 contra 53, após um debate em que deputados da oposição criticaram duramente o modelo socialista de Maduro e a fração minoritária governista defendeu o decreto como necessário para enfrentar a "guerra econômica" e a queda dos preços do petróleo. Ainda nesta sexta-feira, durante encontro com funcionários e empresários, o ditdor psicopata acusou a oposição parlamentar de ter dado as "costas ao país", com a rejeição - anunciada de antemão - do decreto de emergência. A maioria opositora na Câmara tinha informado que não aprovaria o decreto, depois que os ministros da área econômica se negaram a comparecer na Assembleia para expor os alcances da declaração de emergência econômica, alegando que a oposição queria fazer um "show", ao permitir a presença de meios de comunicação. O Tribunal Supremo de Justiça, composto majoritariamente por magistrados chavistas, um bando nulidades supostamente jurídicas, declarou na quarta-feira a legalidade do decreto. Não são juízes, são bois de cabresto, castrados "A Sala Constitucional do Tribunal Supremo de Justiça afirmou a constitucionalidade do Decreto N° 2.184, mediante o qual se declara o Estado de Emergência Econômica em todo o território nacional em conformidade com a Constituição (...) por um intervalo de 60 dias", afirmava uma nota à imprensa divulgada pelo chiqueiro judicial do chavismo. 

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