As mensagens de Jaques Wagner interceptadas pela Lava Jato mostram que ele negociou o pagamento da OAS ao peemedebista Mario Kertész para obter seu apoio ao candidato do PT à prefeitura de Salvador. Agora a coluna Radar, da Veja, informa que esse acordo foi fechado numa reunião no escritório da OAS no Rio de Janeiro, "na presença do ex-presidente da empreiteira Leo Pinheiro". A sinfonia do Compositor está ficando mais e mais desafinada.
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