Renan Calheiros, um dos tipos mais desprezíveis que já apareceu na história política deste País, ameaçado pela Operação Lava Jato, na iminência de se tornar um réu, resolve despistar e desviar a atenção da opinião pública brasileira. Então avisa que nesta terça-feira iria começar a discussão da quebra do monopólio da Petrobras na exploração do pré-sal, O projeto é de Jose Serra e muito importante para a sobrevivência da estatal, falida pela roubalheira promovida pelo PT. Renan então faz a combinação mal escondida com o PT. É chamado ao Palácio do Planalto para uma conversinha qualquer. Assume a condução dos trabalhos no plenário o petista acreano Jorge Viana, alguém do mesmo calibre de Renan. Então ele lê uma Medida Provisória que passa a tramitar e trancar a pauta. Pronto, está jogada para as calendas a votação de uma medida que poderia ajudar a Petrobras. Os vagabundos se entendem em jogadinhas sem vergonha, fazendo cineminhas vulgares de quinta categoria. E os vagabundos da dita oposição agindo como inúteis. Poderiam ao menos ter se mexido para retirar o quorum da sessão e impedido a atuação desse Macunaíma acreano.
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