terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Dilma defende repartir CPMF com Estados e municípios

A presidente Dilma Rousseff decidiu acatar o pedido de governadores e prefeitos para repartir os recursos oriundos da CPMF com Estados e municípios. Em reunião com a base aliada do Senado, ela informou que o governo poderá apresentar uma emenda ao projeto de recriação do tributo elevando a alíquota de 0,20% para 0,38%. A idéia é de que a diferença de 0,18% seja repartida meio a meio com Estados e municípios. A avaliação do Palácio do Planalto é de que, sem o apoio de governos municipais e estudais, dificilmente será possível aprovar a recriação do tributo no Congresso Nacional, que reluta em votar a proposta em um ano eleitoral. A forma como a distribuição seria feita, no entanto, ainda não tem consenso. Mais cedo, em reunião da presidente com ministros, Nelson Barbosa (Fazenda) defendeu que de um percentual de 0,09%, 70% sejam vinculados ao FPM (Fundo de Participação dos Municípios), beneficiando as cidades menores, e 30% sejam distribuídos de acordo com o número de usuários do SUS (Sistema Único de Saúde), favorecendo as cidades maiores. No entanto, parlamentares acreditam que uma proposta defendida pelos municípios menores deve ter mais apelo no Congresso. Eles pedem que os recursos sejam todos vinculados ao FPM. De noite, a presidente se reuniu com os senadores líderes de partidos da base aliada. Na reunião, os parlamentares apresentaram opiniões sobre a colaboração que o Senado pode dar para resolver a crise econômica que assola o País. Questões relacionadas à crise política, como o impeachment, foram deixadas de lado. Desde o ano passado, o Senado tem sido o último bastião de apoio ao governo Dilma. Dilma pediu apoio também à reforma da Previdência que o governo pretende encaminhar ao Congresso mas, segundo participantes, ela não detalhou quais medidas serão de fato apresentadas. A petista Dilma está desesperada pelos recursos da CPMF para tapar buracos do orçamento da União. Em ano eleitoral, com uma crise econômica gigantesca, inflação descontrolada, perda de renda, desemprego acelerado, falências e fechamentos de negócios, é muito difícil o Congresso Nacional aprovar esse monstrengo. Então a pergunta: por que ela não instala a jogatina no Brasil, com a liberação imediata dos cassinos? A concessão de licenças para operação de cassinos geraria, quase instantaneamente, no mínimo 20 bilhões de dólares para o governo. É dinheiro das máfias internacionais da jogatina, desesperadas para entrar no mercado brasileiro e fazer jorrar dinheiro aqui. Há coisas que não dá para entender neste Brasil macunaímico !!!!!

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