sexta-feira, 11 de março de 2016

Bispo priápico Fernando Lugo visita Lula e diz que no Paraguai não haveria prisão por suspeita




O ex-presidente do Paraguai, Fernando Lugo, defenestrado constitucionalmente do poder em 48 horas, visitou o chefão Lula no Instituto Lula, na tarde desta sexta-feira (11) e afirmou que em seu país "nunca ocorreria de um promotor, por suspeita, pedir a prisão". É um idiota que foi corrido do governo de seu país. "De longe é difícil de avaliar, mas no Paraguai nunca ocorreria de um promotor, por suspeita, pedir a prisão. Por isso venho visitar um amigo, ver como está, dar um abraço, uma força e me inteirar do caso para depois poder opinar", afirmou o bispo priápico Fernando Lugo ao chegar ao Instituto Lula. Ele se especializou em fazer filhos, desconsiderando completamente os votos de celibato que havia assumido na Igreja Católica. Fazia filho e não reconhecia, assim como conhecido líder do petismo no Rio Grande do Sul. O bispo priápico Fernando Lugo, que sofreu processo de impeachment em 2012, por mau desempenho de suas funções, afirmou que "são casos muito diferentes, com algumas coisas similares", quando questionado sobre o processo contra a presidente Dilma Rousseff. "O que ocorreu com o Manuel Zelaya, em Honduras, e no Paraguai, são casos de golpes suaves, não como os golpes militares da década de 70, que eram escandalosos. Agora são golpes mais refinados e estudados, de laboratório, com aparência e disfarce de que são legais", afirmou o religioso priápico, lembrando do caso de Zelaya, que foi derrubado por uma ordem do Supremo Tribunal de Honduras, executada pelo Exército, em 2009. Ao deixar a sede do Instituto Lula, na tarde desta sexta-feira (11) o bispo priápico foi questionado sobre como Lula tem reagido sobre a possibilidade de ser preso. "Disse a Lula que no mundo da Justiça sempre há muitas injustiças e, às vésperas da Semana Santa, não posso deixar de dizer que sou crente e certamente nos recordamos da morte e ressurreição de Cristo, símbolo maior da injustiça do mundo, e que o homem deve estar preparado para tudo", disse Lugo. O ex-presidente paraguaio afirmou, no entanto, ser preciso lembrar que existe o princípio da presunção da inocência e o devido processo legal. "Esperamos realmente que aqui no Brasil a Justiça siga fazendo seu trabalho sem interferências e que, ao mesmo tempo, possa esclarecer os fatos", afirmou. Lugo, que ficou quase duas horas com o ex-presidente petista, disse "lamentar o ocorrido aqui com o companheiro Lula" e que o Paraguai também está interessado que essa situação possa estar esclarecida "o mais rápido possível", para "tranquilizar o povo do Brasil e para a tranquilidade do presidente Lula". O bispo priápico Lugo classificou o encontro com o ex-presidente como "fraternal e amistoso": "O Lula que eu sempre conheci não perdeu o humor, está com paz e tranquilidade, que eu pensava que ele não ia ter. Eu trouxe um abraço de tanta gente do Paraguai que se recorda com afeto e carinho". Fernando Lugo, que sofreu processo de impeachment em 2012, afirmou que o "juízo político é uma ferramenta jurídica presente em todas as constituições", mas se não estiver "enquadrado dentro do respeito processo de defesa é questionável, como foi o caso no Paraguai". 

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