O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), apresentará um agravo contra a decisão do Supremo Tribunal Federal que determinou o desmembramento do processo contra ele e enviou à primeira instância da Justiça Federal os casos contra sua mulher, Claudia Cruz, e uma de suas filhas, Danielle Cunha. O peemedebista argumentará que em outros casos investigados pela Lava-Jato, pessoas sem foro tiveram suas ações mantidas no STF por conexão com outras que têm direito ao grau de jurisdição especial. Ele já tentou um habeas corpus para reverter a decisão, mas ele foi negado pelo ministro Celso de Mello. Agora, aguardará a apresentação do acórdão da decisão para tentar o agravo, mas as chances de êxito são remotas.
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